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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A Arte da Ju!

Arte, palavra que deveria fazer parte do cotidiano de todas as pessoas. Tipo: todo mundo produzindo arte, ou todo mundo admirando arte. Tanto faz, mas de alguma forma, que seu contexto fosse inserido no dia-a-dia de cada um. Porque é tão simples, se você não escolher usar a vida como inspiração para obras artísticas, escolha arte pra inspirar sua vida. Você com certeza a veria com outros olhos.
A matéria de hoje, falará sobre uma pessoa que escolheu as duas opções acima. Juliana, 24 anos, nascida na cidade de São Francisco, interior de São Paulo, resolveu repassar seu conhecimento artístico, um pouco longe da sua cidade natal. Há pouco mais de um ano, leciona artes na cidade de Campo Grande – MS. Hoje, divide seu tempo entre o trabalho, e os hobbys. E como era de se esperar, os dois envolvem arte!

Juliana desenha, pinta, customiza, faz decopagem, origami, kirigame, ou como ela disse “qualquer coisa que envolva papel, tesoura ou lápis”. Uma pessoa com olhar apurado, capaz de transformar o que menos você imagina, em objeto de decoração.
Na minha humilde opinião, os desenhos pintados a lápis de cor, são um encanto a parte, adoro todos eles. Ela, já diz preferir os origamis. Como eu digo, arte é subjetiva!













Para quem quiser saber mais sobre a arte, as técnicas, ou apenas trocar uma idéia, aqui vai o orkut da moça: Orkut

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Quer relaxar?




Parque da Represa Municipal de São José do Rio Preto

          Uma área de águas superficiais, de extrema beleza natural e ótima opção de lazer e turismo, o Parque da Represa de Rio Preto é considerado o cartão postal da cidade. Além disso, a Represa é responsável pelo abastecimento de 30% a 40% da água que chega aos moradores, após tratamento no Palácio das Águas.

          Mais de dez espécies de animais silvestres, mamíferos e peixes e uma grande diversidade de algas e plantas compõem o ecossistema da Represa de São José do Rio Preto. É possível fazer caminhada, apreciar a paisagem natural e cruzar com famílias inteiras de capivaras ou de patos e gansos, que encantam as crianças e os pais.

          As capivaras vivem no mesmo ambiente há décadas conforme explicam especialistas e historiadores. Como o habitat é o ideal para elas, nem mesmo a presença humana é capaz de espantá-las. Num levantamento recente da administração da Represa, mais de 120 capivaras moram no local.

História
          A Represa Municipal foi construída em 1956. Entre 1987 e 1990, os arquitetos Jamil José Kfouri e Myrthes Baffi  executaram, sob a coordenação do arquiteto Milton Assis, o "Plano de Áreas Verdes".

          No projeto, a projeção de três lagos: o Lago I, localizado na região da Swift e do Teatro de Arena; o Lago II, que fica junto aos quiosques e principais equipamentos do Parque; e o Lago III, posicionado em frente aos condomínios Damha.

          Em 1988, o Parque da Represa Municipal recebeu significativa revitalização próximo à área da Swift e um novo paisagismo, entre 1990 e 1991.

Equipamentos
Compõem o Parque da Represa Municipal:
  • Pista de caminhada com 2,7 mil metros lineares de asfalto colorido;
  • Três conjuntos de equipamentos de ginástica para alongamento e musculação;
  • Sanitários públicos (masculino e feminino);
  • Quiosques (total de 23) destinados ao lazer de famílias e crianças em excursões escolares










    CRÉDITOS: TEXTO RETIRADO DO SITE http://www.riopreto.sp.gov.br/PortalGOV/do/subportais_Show?c=225

    Fotos: Milena Neves

    sexta-feira, 12 de novembro de 2010

    Fotografia, um modo de ver e viver a vida.

    Ao som de Teaquila Sundae do Urge Overkill, eu começo a primeira entrevista do Blog Subversirva-Se. E é com enorme prazer que entrevisto essa pessoa, uma mulher de carisma incomparável e talento promissor:

    Natália Benini, 23 anos. Formada em Publicidade e Propaganda, reside em Fernandópolis-SP desde que nasceu. Começou a ter contato com o mundo artístico desde cedo. Aos 15 anos entrou para um grupo de teatro, fazendo inicialmente o trabalho de contra regra e criando iluminação. Ficou por três anos nessa parte, melhor dizendo com as palavras dela “atrás das cortinas”, até enfim chegar aos palcos. Os amigos e a curiosidade pelas artes cênicas levaram-na a nutrir esse amor pelo teatro. Hoje, Natália não atua mais. Sua veia artística foi invadida por outra paixão: Fotografia.
    E agora, vamos saber os motivos, as alegrias, satisfações e desafios que a levam a trilhar esse caminho.


    Subversirva-Se: O teatro foi o seu primeiro contato com o mundo artístico?
    Natália Benini: Na verdade não. Antes mesmo do teatro eu fazia aulas de música e participava de grupos de dança amadores.

    Subversirva-Se: E com relação a fotografia, qual foi o seu contato inicial com ela?
    Natália Benini: Bom, não me lembro exatamente quando foi o primeiro contato, porque desde criança eu adorava fotografar tudo que via pela frente. Mas o interesse se tornou maior depois que comecei a cursar publicidade e propaganda e tive um contato maior com as técnicas, com os professores que sempre me incentivaram e com amigos que tinham a mesma paixão pela fotografia

    Subversirva-Se: Há quanto tempo você decidiu fazer da fotografia sua profissão?
    Natália Benini: Há um ano eu resolvi que era com isso que eu queria trabalhar! Começando por ensaios fotográficos e agora já entrando para o ramo de fotografia de eventos.

    Subversirva-Se: E nesse tempo, já encontrou alguma dificuldade?
    Natália Benini: Sim, várias. Desde a resistência das pessoas em um trabalho de alguém novo na área, até comparações com outros fotógrafos mais experientes.

    Subversirva-Se: E o que esses desafios motivam em você?
    Natália Benini: A mostrar que meu trabalho é diferente em todos os aspectos. Desde figurinos, cenários alternativos e idéias novas, que são feitas especialmente para cada cliente. Tudo é pensado e criado para manter a exclusividade da fotografia que a pessoa espera, em uma sessão levo o dia todo para terminar, pois tudo é feito para agradar e superar as expectativas dos clientes.

    Subversirva-Se: Geralmente, quem são seus clientes? Qual o segmento da fotografia que você tem maior demanda?
    Natália Benini: Na maioria mulheres e minha demanda maior é por book fotográfico. E a tendência que surgiu há pouco tempo e que me pegou de surpresa foi o aumento da procura por ensaios sensuais de mulheres para presentear maridos e namorados.


    Subversirva-Se: Como você vê a fotografia na sua cidade, ou na região em si?
    Natália Benini: Acho aqui ainda tudo muito mecanizado por outros fotógrafos, a fotografia é arte, é preciso ter um olhar sensível aos mínimos detalhes, e não clicar por clicar...captar uma lagrima, um sorriso espontâneo. Isso sim é uma fotografia artística, mas acredito sim no potencial de mercado da cidade, aqui não falta trabalho e tem espaço para todo mundo, cada um com seu estilo em particular

    Subversirva-Se: Como você estimula a sua criatividade para realizar os ensaios? Existe algo que usa como fonte de inspiração para fotografar?
    Natália Benini: Compro muita revista, de todo o tipo, principalmente para ver detalhes de luz, poses e até maquiagem, além disso, vejo muitos sites de fotografia e observo tudo no meu dia a dia... Lugares até mesmo estranhos como uma construção já viraram cenários de fotografia.

    Subversirva-Se: Hoje, qual a importância da fotografia na sua vida?
    Natália Benini: Comecei a me gostar mais, a valorizar o que me chama mais atenção... através das lentes a gente percebe nossa beleza. É muito bom ao ego, e toda mulher deveria dar-se esse presente um dia. Como profissional, hoje é com ela que quero continuar trabalhando para futuramente poder ter meu estúdio aqui em Fernandópolis, pois é aqui que quero crescer nesta carreira.

    Subversirva-Se: Para finalizar, qual a dica que você daria para quem também tem vontade de ingressar nesse meio?
    Natália Benini: Acho que é essencial aprender as técnicas, saber usar o equipamento, e o principal é ter criatividade para criar algo novo, e não ser apenas mais um no mercado.


    FOTOS TIRADAS POR NATÁLIA BENINI:




    E para quem quiser conhecer mais o trabalho dessa moça super talentosa, aí vão os links:

    Flickr Orkut 1 Orkut 2 Twitter Youtube

     Vou ficando por aqui, e termino dando play novamente em Tequila Sundae.
    Agora vou tomar um leite gelado com toddy, e comer uns bolinhos de chuva firmeza que a minha mamis querida fez. Sou do mal.beijosmil

    Até!






    quinta-feira, 11 de novembro de 2010

    APRESENTAÇÃO

    O Blog Subversirva-Se é um projeto que parte da idéia básica de que você não precisa se contentar com a sopa rala cultural que lhe oferecem, e que, você não precisa ir muito longe para mudar isso. Como a figura Brasil para o resto do mundo se resume em bunda, o interior paulista para o resto do Brasil se resume em rodeio. Fato.
    Mas esse blog não é um manifesto contra a cultura caipira, ou toda arte relacionada a ela. Aliás, esse blog não é um manifesto contra nada. Eu sinceramente não me importo se sua massa encefálica é corroída pelo lugar comum. Mas quanto a mim, me sinto pouco a vontade com o consumo excessivo das metáforas “bem” elaboradas dos nossos tão aclamados “músicos” de sertanejo universitário (alguém um dia me explica a porra desse termo), por exemplo. Também fico de saco cheio de sentar numa roda de bar e saber que a mais produtiva das conversas será discutir quem sai do BBB, entre tantas outras peripécias desimportantes que eu não estou tão animada pra citar aqui.
    A questão é que ninguém está livre da futilidade, eu muito menos. Mas porra! Viver SÓ de futilidade não dá né!
    Em contraponto, eu sei que nesse cantinho de Brasil, tem muita coisa boa. Tem muita cultura, e tem CONTRACULTURA. 

    E é isso que eu pretendo mostrar por aqui.

    Entrem, sentem-se e Subversirvam-Se.